Os Templários em Tomar eram os "super-heróis medievais" com capa, espada e... terrenos agrícolas?
Pois é, os nossos cavaleiros da Ordem do Templo, para além de grandes espadachins e defensores da fé, eram também mestres da lavoura! Quando chegaram a Tomar no século XII, não vieram só à procura do Santo Graal — vieram também fazer plantações, construir moinhos e pôr a papelada em dia. Literalmente.
E reza a lenda (ou talvez só o bom senso da época) que eles escolheram Tomar por causa do rio Nabão — porque até os cavaleiros mais duros gostam de um bom banhinho depois da batalha, não é verdade?
Mas o melhor de tudo? Quando a Ordem dos Templários foi extinta (porque o rei francês os queria fora do mapa e de olho no tesouro), os nossos portugueses fizeram uma jogada de mestre: mudaram-lhes o nome para Ordem de Cristo e mantiveram tudo igual. Foi tipo trocar a capa por um casaco diferente e dizer: “Não, não somos os Templários, somos só... primos afastados.”
Resultado? Ficaram com os castelos, os terrenos, os segredos e — cereja no topo do bolo — ajudaram ainda o Infante D. Henrique nos Descobrimentos. Quem disse que um cavaleiro não pode também ser navegador?
Pois é, os nossos cavaleiros da Ordem do Templo, para além de grandes espadachins e defensores da fé, eram também mestres da lavoura! Quando chegaram a Tomar no século XII, não vieram só à procura do Santo Graal — vieram também fazer plantações, construir moinhos e pôr a papelada em dia. Literalmente.
E reza a lenda (ou talvez só o bom senso da época) que eles escolheram Tomar por causa do rio Nabão — porque até os cavaleiros mais duros gostam de um bom banhinho depois da batalha, não é verdade?
Mas o melhor de tudo? Quando a Ordem dos Templários foi extinta (porque o rei francês os queria fora do mapa e de olho no tesouro), os nossos portugueses fizeram uma jogada de mestre: mudaram-lhes o nome para Ordem de Cristo e mantiveram tudo igual. Foi tipo trocar a capa por um casaco diferente e dizer: “Não, não somos os Templários, somos só... primos afastados.”
Resultado? Ficaram com os castelos, os terrenos, os segredos e — cereja no topo do bolo — ajudaram ainda o Infante D. Henrique nos Descobrimentos. Quem disse que um cavaleiro não pode também ser navegador?