O pastel de nata é aquele doce português que parece ter sido inventado por anjos com queda para a gula. Crocante por fora, cremoso por dentro — basicamente, o Cristiano Ronaldo da pastelaria.Dizem que foi criado por monges, provavelmente para compensar o facto de não poderem sair à noite.
Hoje em dia, o ritual é simples: vais à pastelaria, pedes um pastel de nata, atiras-lhe com canela como se fosse confettis e dás uma trinca que te faz questionar todas as tuas escolhas de dieta.
Atenção: é impossível comer só um. Comer dois é aceitável. Comer seis? É cultura.
O pastel de nata é aquele doce português que parece ter sido inventado por anjos com queda para a gula. Crocante por fora, cremoso por dentro — basicamente, o Cristiano Ronaldo da pastelaria. Dizem que foi criado por monges, provavelmente para compensar o facto de não poderem sair à noite.
Hoje em dia, o ritual é simples: vais à pastelaria, pedes um pastel de nata, atiras-lhe com canela como se fosse confettis e dás uma trinca que te faz questionar todas as tuas escolhas de dieta.
Atenção: é impossível comer só um. Comer dois é aceitável. Comer seis? É cultura.